Campos de Invisibilidade
Fields of Invisibility

A programação completa da exposição pode ser acessada
no Portal oficial do Sesc em: sescsp.org.br/belenzinho.
Este site-arquivo foi desenvolvido pela curadoria,
com a finalidade de pesquisa sobre os conteúdos
e artistas envolvidos nessa exposição.


08 Nov 2018 a 03 Fev 2019
Nov 8th 2018 to Feb 3rd 2019 no/at Sesc Belenzinho, São Paulo, SP, Brasil


Exposição
Exhibition


Ada Lovelace
Alan Turing
Aretha Sadick
Bruno Mendonça
Carolina Caycedo
Cristine Takuá
Déborah Danowski
Denise Agassi
Emma Charles
Felix Pimenta
Jon Rafman
Julio Plaza
Kabila Aruanda
Louis Henderson
Rita Wu
Ruy Cézar Campos
Tabita Rezaire
Territorial Agency

Espaço expositivo
Exhibition space —

Curadoria
Curatorship
Cláudio Bueno e/and Ligia Nobre com/with assistência/assistance
de/of Ruy Cézar Campos

Sesc SP
Razão Revista / Reason Revisited

Encontro
Encounter


Déborah Danowski
Keller Easterling
Tabita Rezaire

Yvyrupa, Terra Livre:
conversa com Cristine Takuá
— por
Cláudio Bueno e Ligia Nobre

Yvyrupa, Free Land
Conversation with
Cristine Takuá by Cláudio Bueno e Ligia Nobre

Ficha Técnica
Credits
(em breve / soon)

Imprensa



Mark

CRISTINE TAKUÁ 
Brasil, 1981
YVYRUPA, TERRA LIVRE: CONVERSA COM OS CURADORES DE CAMPOS DE INVISIBILIDADE, 2018 Áudio 35’51”, impressão jato de tinta 
Foto: Kiko Santos

Atual representante da comissão Guarani Yvyrupa, Takuá é educadora, filósofa e artesã indígena, e vive na Aldeia Rio Silveira, no litoral paulista. Em sua fala, que abre o campo de discussões desta exposição, apresenta seu interesse e reinvindicações pela educação, pelo território e pelas artes. Multiplica nossas maneiras de pensar assuntos como comunicação, infraestruturas tecnológicas, ciência, espiritualidade, cuidado, lutas multiespécies (não apenas humana), o “estupro da Terra” e a noção de des—envolvimento, “ordem e progresso”.
Cristine Takuá é representante do grupo de educação indígena da Secretaria de Educação de São Paulo e membro fundadora do Fórum de Articulação dos Professores Indígenas no Estado de São Paulo (Fapisp). Ensina na escola Txeru Ba’e Kuai, de Rio Silveira. É fundadora e conselheira do Instituto Maracá, onde tem desenvolvido meios de cultivar resiliência cultural, memória indígena e prática museológica.


CRISTINE TAKUÁ
Brazil, 1981
YVYRUPA, FREE LAND: A CONVERSATION WITH THE CURATORS OF THE FIELDS OF INVISIBILITY EXHIBITION, 2018 Audio 35’51”, inkjet printing.
Photo: Kiko Santos

A current representative of the Guarani Yvyrupa commission, Takuá is an educator, philosopher and indigenous artisan, and lives in Aldeia Rio Silveira, on the coast of São Paulo. In her speech, which opens the field of discussions of this exhibition, she presents her interest and claims for education, territory and the arts. Her ideas multiply our ways of thinking about themes such as communication, technological infrastructures, science, spirituality, care, multispecies (not just human) struggles, the “rape of the Earth” and the notion of de—involvement, “order and progress.”

Cristine Takuá is a representative of the indigenous education group of the São Paulo Secretariat of Education and a founding member of the Forum of Articulation of Indigenous Teachers in the State of São Paulo (Fapisp). She teaches at the Txeru Ba’e Kuai School in Rio Silveira. She is the founder and advisor of the Maracá Institute, where she has developed ways of cultivating cultural resilience, indigenous memory and museological practice.

Mark